KRAULA ALVI AZUL
...um dia em 1979, resolvi pintar o cabelo de azul; fui ao cabeleireiro Isabel Queiróz do Vale no Porto; o Medeiros, foi fotografar toda a sessão; foi uma excitação no cabeleireiro por estar lá um membro dos GNR; primeiro lavaram-me o cabelo; depois descoloraram-me o cabelo; depois finalmente umas pratas, tinta, e muitas horas depois tinha o cabelo azul; fui para casa, e já estava tarde para o jantar de família; éramos o meu pai e mãe, os meus dois irmãos, os meus dois tios, as minhas duas tias, o meu avõ, e uma prima minha; quando entrei em casa já estavam todos sentados a jantar; dirigi-me à casa de banho para lavar as mãos e sentei-me; todos continuaram a comer normalmente; ninguém me dizia nada por causa da cor do meu cabelo; passados uns minutos, em que todos falavam de tudo menos do meu cabelo, diz-me finalmente o meu pai: "Então isto são horas de se chegar a casa?"...
As histórias do Vitor são fantásticas.
ResponderEliminarDepois de falar nesta do cabelo azul à minha mãe, ela, que trabalhou na IQV naquela altura, atesta que foi ela a cortar, mais tarde, o cabelo azul do Vitor.
Um abraço!
Olá Francisco: muito obrigado pelo elogio :) E que coincidência essa da sua mãe!!!! Envie os meus cumprimentos à sua mãe e agradeça ter-me "aturado", mas ela deve ter dito que eu era simpático, pois ainda sou :) Grande Abraço (y)
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